Equipe de resgate corre para salvar foca, mas chegando lá, descobrem a verdade
Por Larissa Soares em HumorNo ano passado, enquanto passeava pela praia de Cleethorpes, na Inglaterra, um banhista avistou algo incomum na areia.
Ele não sabia muito bem o que era, e também não quis chegar muito perto, mas aquela figura escura e inerte que ele via na areia parecia muito com uma foca em apuros.
Preocupado com a possibilidade de o animal estar em perigo, o banhista acionou o Cleethorpes Wildlife Rescue.
A equipe de resgate não perdeu tempo e, equipada para ajudar um possível animal marinho em apuros, dirigiu-se ao local.
De longe, a forma realmente lembrava uma foca, mas conforme os socorristas se aproximavam, a verdade se revelava.
Não se tratava de um animal precisando de ajuda, mas sim de um pedaço de madeira flutuante que, ironicamente, tinha o formato de uma foca.
“Do passeio, temos que admitir que parecia ter o formato e a postura corretos para ser uma foca, mas tínhamos nossas reservas”, disse um representante da equipe de resgate ao The Dodo.
“Ficou cada vez mais aparente, conforme os voluntários da vida marinha se aproximavam, que não era uma foca...”
O engano rapidamente se transformou em risadas entre os socorristas. Apesar do desfecho inesperado, o incidente serviu para educar o público sobre como proceder ao avistar focas na praia.
“As focas usam a praia para descansar entre as marés, e isso é completamente normal. Na maioria das vezes, elas não precisam de ajuda. O importante é manter a distância, ficar em silêncio e não tentar forçá-las a voltar para a água”, explicou o representante.
E essa não foi a primeira vez que esses socorristas enfrentaram essa situação…
Em outro incidente, também em Cleethorpes, o mesmo grupo de resgate foi acionado para ajudar um suposto cão preso em uma vala.
As ligações vieram de diversas pessoas preocupadas, relatando que um cachorro estava deitado, aparentemente em apuros, em uma vala coberta de musgo.
Sem hesitar, os socorristas pegaram os equipamentos necessários e se dirigiram ao local, prontos para mais um resgate.
Contudo, ao chegarem, os socorristas perceberam que o “cão” não precisava de ajuda.
Na verdade, o cão era uma estátua de cachorro que havia sido confundida com um animal real devido à posição e ao musgo que a cobria.
“É sempre um alívio quando não há um animal ferido para cuidar. Mesmo que a situação seja inusitada, valorizamos a preocupação das pessoas”, comentou a equipe em uma postagem bem-humorada nas redes sociais.
Embora nem todos os chamados resultem em um resgate real, a disposição dos cidadãos de Cleethorpes em proteger os animais é o que realmente importa.
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