Moça vê vulto em câmera de segurança e se emociona ao notar semelhança com seu cão falecido recentemente

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Quando o cachorro de Bianca Grego faleceu, ela tinha certeza de que nunca mais o veria.

No entanto, essa convicção mudou poucos dias após sua partida.

Imagine ter plena certeza da despedida do seu animal de estimação e, algum tempo depois, ao verificar as imagens da câmera de segurança da sua casa, acreditar tê-lo visto.

Seria apenas imaginação ou uma realidade difícil de explicar?

Embora não haja uma resposta definitiva, foi exatamente isso que aconteceu com Bianca.

Seu cão faleceu no dia 1º de dezembro de 2024, e, dias depois, ao revisar as imagens de segurança de sua casa, a tutora afirma ter visto um vulto que lhe pareceu muito familiar.

No vídeo compartilhado em seu perfil no TikTok, Bianca amplia e detalha o momento em que um vulto aparece.

Embora a figura não seja nítida, é possível ver um brilho branco nas imagens.

"Será que é meu cachorro?", questiona Bianca no vídeo, que já acumulou mais de 36 mil visualizações, 3 mil curtidas e centenas de comentários.

Essa história traz à tona uma questão interessante: a ligação entre tutores e seus pets pode transcender a vida?

Alguns especialistas em comportamento animal e espiritualidade sugerem que a sensação de presença pode ser uma forma do luto se manifestar.

Outros acreditam que o vínculo emocional entre humanos e animais é tão forte que, de alguma forma, pode perdurar além da morte.

Curiosamente, estudos sobre luto e perda de animais indicam que muitos tutores relatam sentir a presença de seus bichinhos após a partida.

Segundo a psicóloga Julie Axelrod, especialista em luto, o apego profundo a um animal pode fazer com que o cérebro interprete estímulos aleatórios como sinais de sua presença.

Esse fenômeno é conhecido como “pareidolia emocional” – quando buscamos padrões familiares em imagens ou sons.

Uma pesquisa recente revelou que pessoas em processo de luto frequentemente interpretam sons e imagens ambíguas como movimentações ou até choramingos de seus pets falecidos, especialmente nos primeiros dias após a perda.

Durante esse período, é essencial reconhecer a realidade da morte, expressar a dor da perda, valorizar as memórias, buscar um novo significado e estar aberto ao apoio de outras pessoas.

O vídeo foi compartilhado no dia 30 de dezembro de 2024, quase um mês após o falecimento do cão de Bianca.

A gravação despertou grande interesse, dividindo opiniões entre curiosos e céticos.

"Eles podem ficar até 4 meses, assim disse Chico Xavier."
"Parece sim."
"Meu cachorro faleceu e, por um tempo, eu sentia sua presença na cama, até mesmo as lambidas. Mas quem acredita... Só quem vive isso entende."

E você, o que acha? Confira o vídeo e tire suas próprias conclusões:

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