Mulher de 67 anos adorava viajar com sua shih-tzu pela América do Sul - mas triste fato no percusso a deixa em luto

Há alguns anos, Roseli Jardim, de 67 anos, decidiu se aventurar pelas estradas da América do Sul de carro, acompanhada de Fadinha, sua cachorrinha da raça shih-tzu de quase doze anos.

Ao lado de Fadinha e Zico, seu inseparável galo, Roseli já percorreu todo o litoral brasileiro em uma viagem incrível e cheia de descobertas.

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Em 2024, ela decidiu expandir sua jornada e partiu rumo à Argentina e ao Chile.

No entanto, durante o trajeto, uma perda dolorosa marcou sua história: Fadinha faleceu.

Roseli ficou arrasada, mas, em homenagem à sua companheirinha, ela decidiu seguir em frente com o projeto de conhecer a América Latina.

Hoje, continua sua jornada corajosa na companhia de Zico, levando consigo as lembranças e o amor por Fadinha.

Como tudo começou

Roseli sempre levou Fadinha para todos os lugares — fosse em restaurantes, padarias ou até hospitais. As duas eram inseparáveis!

Por isso, quando decidiu se aventurar pelas estradas, Roseli sabia que não poderia deixá-la para trás.

Então, providenciou toda a documentação necessária para a pet e partiu para a aventura com Fadinha ao seu lado.

"Eu não sei se era eu que não conseguia ficar sem ela, ou se era ela que não conseguia ficar sem mim", contou Roseli em entrevista ao Amo Meu Pet.

Juntas, elas desbravaram muitos lugares e colecionaram memórias inesquecíveis.

Para Roseli, a presença de Fadinha era essencial: "Eu não conseguiria viajar sem ela. Não teria conseguido fazer isso sozinha."

Durante a viagem, Fada sempre se comportou com tranquilidade, como se soubesse que estava vivendo uma grande aventura ao lado de quem mais amava.

"Ela era muito calma, muito tranquila, ela não latia", contou. "Eu estando com ela e ela estando comigo estávamos bem".

Foi então que, ao visitar a Argentina e o Chile, Roseli enfrentou a parte mais triste da jornada: a despedida de Fadinha.

O adeus

Fadinha já vinha sofrendo com problemas cardíacos, pressão alta e precisava tomar diuréticos diariamente.

Durante a passagem pela aduana chilena, ela teve uma crise grave.

Roseli, desesperada, correu em busca de um veterinário, mas infelizmente não encontrou ajuda a tempo.

Fadinha faleceu em fevereiro de 2025, às 5 horas da manhã, nos braços de sua tutora e companheira de estrada.

"Não tem dimensão a dor de ver ela partir daquela forma e o que doeu mais foi ter que deixar o corpinho dela em terras estranhas", desabafou. "Eu choro todos os dias, creio que igual ela não vou encontrar".

A perda foi dolorosa, mas Roseli não desistiu de completar seu projeto.

Em homenagem à sua companheira, ela seguiu viagem, agora ao lado de Zico, seu inseparável galo, levando no coração as lembranças e o amor eterno por Fadinha.

"Gratidão a Deus e a ela por me aguentar todos esses anos que vivemos juntas", finalizou.

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