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Cachorro Doberman só 'sabia chorar' após perder perna para o câncer - até que uma notícia muda tudo

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em Aqueça o coração

Rey, um doberman de 4 anos que mora em Boston, nos Estados Unidos, passava os dias chorando desde que um câncer atingiu sua patinha.

Segundo seu tutor, em entrevista à Newsweek, Rey sempre foi o xodó da família.

Extremamente apegado aos pais humanos e às irmãs, o doberman adorava acompanhar a rotina de todos, especialmente as atividades na cozinha.

Mas, em dezembro do ano passado, algo mudou. Rey começou a andar de maneira estranha, sem nenhum motivo aparente.

"Inicialmente, pensamos que ele tinha se machucado ou dormido em cima dele de forma estranha, então colocamos uma bolsa térmica e uma bolsa fria nele e verificamos se havia algum corte nas patas, mas não havia", contou.

Preocupados, os donos buscaram ajuda veterinária e depois de exames, veio a notícia devastadora.

Rey tinha osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo bastante agressivo, mais comum em cães de raças grandes como Dobermans, Golden Retrievers e Pastores Alemães.

De acordo com o hospital veterinário VCA, o osteossarcoma é um tumor maligno que atinge principalmente os ossos longos das patas, causando muita dor, inchaço e dificuldade de locomoção.

Seu surgimento é multifatorial, envolvendo componentes genéticos e ambientais. O diagnóstico precoce faz toda a diferença.

No caso de Rey, a doença avançou rapidamente, e a solução para aliviar seu sofrimento foi amputar a pata afetada.

"Ele não conseguia usar a pata que tinha o tumor e chorava e reclamava sem parar", contou o tutor.

Após a cirurgia, o cãozinho se adaptou bem a andar com três patas — mas a família queria mais. Eles queriam devolver a Rey a vida plena que ele tanto amava!

Foi aí que entraram em contato com a empresa 3DPets, especializada em dispositivos de mobilidade para animais.

Com a ajuda da impressora 3D gigante OrangeStorm Giga, da Elegoo, a equipe conseguiu criar uma prótese personalizada para Rey.

O processo não foi simples. Além do porte avantajado do doberman, cães carregam cerca de 60% do peso nas patas dianteiras, o que exigiu um projeto robusto e extremamente preciso.

O investimento de US$ 1.750 foi totalmente coberto pela empresa de impressão, que se emocionou com a história de Rey. E o resultado não poderia ser melhor.

Olha só como ele ficou feliz:

Hoje, Rey voltou a correr, brincar de buscar e, claro, a fazer charme pela casa, sempre exigindo atenção da família.

"Ele continua o mesmo de sempre. Se não recebe carinho, rola no chão ou sobe no sofá com a gente", brincou o tutor.

Manter a prótese requer alguns cuidados, como limpeza frequente e pequenas manutenções, mas, segundo a família, é um esforço muito pequeno perto da alegria de ver Rey aproveitando a vida novamente.

E você, já viveu alguma história emocionante de superação com seu pet? Conhece alguém que passou por uma situação parecida? Conta pra gente nos comentários!

Redatora.