Delegado Bruno Lima propõe Projeto de Lei que proíbe agressão no adestramento de cães
Por Ana Caroline Haubert em NotíciasO delegado e deputado estadual, Bruno Lima, usou as suas redes sociais nessa terça-feira (9) para anunciar a criação de um Projeto de Lei que proíbe técnicas de adestramento que sejam consideradas agressivas contra os animais. De acordo com o delegado, a iniciativa surgiu devido aos inúmeros casos de agressões e comportamentos inadequados que ocorrem em algumas escolas de adestramentos.
“Apresentei este Projeto de Lei que tem como objetivo preservar o bem-estar animal, proibindo técnicas de adestramento agressivas e invasivas contra animais. O adestramento sério respeita a vida dos animais e não inclui agressão. Bater, chutar, empurrar, maltratar e causar danos físicos e psicológicos não é educar, é maus-tratos. Seguimos em defesa dos animais!”, escreveu Bruno na legenda da publicação.
A proposta gerou uma repercussão positiva entre os internautas, que em sua grande maioria, apoiaram a iniciativa do profissional e ativista pela causa animal. Apenas no Facebook a publicação atingiu mais de 19 mil curtidas, 2,2 mil compartilhamentos e 1,7 mil comentários.
Confira o post na íntegra:
Confira alguns dos comentários:
Silvia Guidugli:
“Super apoio, delegado Bruno, tem sim que cair em cima. Nossos peludinhos de quatro patas ou quaisquer outras raças, devem ser respeitados e aceitos naturalmente como são. Com amor e dedicação conseguimos o mundo para nossos animaizinhos, somos nós quem o amamos, e, portanto nós o educamos e divertimos com ele com amor. Você é um anjo na vida desses serzinhos.”
Margareth Oliveira:
“As pessoas veem vídeos de bichinhos fazendo coisas inacreditáveis e acham muito lindo e dão muitas curtidas para aquele agressor. Por que eu acredito sim que os nossos anjinhos para chegar naquele treino foram sim maltratados.”
Luciana Aparecida:
“Como admiro seu trabalho.. Parabéns.. Você é uma excelente pessoa.. Que Deus lhe abençoe e te proteja nesta missão tão bonita..”
Agora, o projeto deverá passar pela aprovação do Senado Federal e da Câmara dos Deputados para que possa entrar em vigor.
Redatora.