Gato da raça Sphynx tatuado por detentos em presídio é salvo e busca novo lar
O felino foi resgatado por policiais durante uma operação no presídio
Por Aline Prestes em NotíciasUm gato da raça Sphynx busca um lar feliz após ser vítima de maus-tratos. O felino, que vivia em um presídio no México, foi tatuado em diversos locais do seu corpo por uma gangue de prisioneiros. O caso foi noticiado pelo portal de notícias New York Post.
Conforme relato policial, ele foi resgatado durante uma operação antidrogas na prisão Cereso 3, em Ciudad Juárez, no México.
Ao encontrar o gato junto da gangue, os policiais constataram que o pobre animal havia sido tatuado e sofria diariamente maus-tratos.
Em uma das tatuagens foi escrito: "Made in Mexico", uma frase comumente usada por gangues de rua afiliadas ao Cartel de Sinaloa.
Ainda sem nome, após o resgate o gato foi encaminhado aos cuidados de equipes de resgate de animais na cidade de Juarez e está disponível para adoção.
Por ter se tornado um caso público, o tutor do felino será escolhido por um comitê de autoridades da cidade em uma cerimônia no dia 1º de março.
“O gato é muito sociável e está em ótima forma, sem infecções”, disse Cesar Rene Diaz, diretor de ecologia de Ciudad Juárez.
Vamos torcer para que esse pobre gatinho ganhe um lar cheio de amor!
Filhote diferente na ninhada
Falando em gatos da raça Sphynx, há alguns meses, contamos aqui no Amo Meu Pet a história de uma gatinha chamada Cleo que foi abandona por sua mãe. Com apenas 4 dias, ela chegou no abrigo de animais Centro De Animais Helen Woodward, na Califórnia, Estados Unidos, completamente indefesa, sem pelos e morrendo de fome.
Em um primeiro momento, a equipe de resgate e o veterinário responsável pelo abrigo, fizeram de tudo para mantê-la viva, mas por sua condição de não possuir pelos, uma mãe felina era o ideal para que a filhote sobrevivesse e crescesse saudável.
Para a alegria de todos, uma semana depois, o abrigo recebeu uma gata grávida, que foi batizada de Bellarina, e a esperança era que a nova integrante do abrigo pudesse ‘adotar’ e aceitar a filhote órfã e criá-la.
“Ela deu à luz três dias após a chegada e, vendo como ela era ótima com seus próprios gatinhos, nós a apresentamos a Cleo. Sabíamos que Cleo, sem pelos, sentiria e cheiraria diferente de seus próprios gatinhos, então todos cruzamos os dedos”, disse Jessica Gercke, diretora de comunicações do abrigo.
A mamãe gata surpreendeu a todos e acolheu Cleo imediatamente e amamentou a filhote como se fosse bebê dela, sem restrição ou diferença entre sua própria ninhada.
Muito amor por essa história. Quer saber mais? Leia aqui!
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